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Prezado visitante.

O mundo contemporâneo assiste a uma explosão de seitas e doutrinas; gurus aparecem por toda parte oferecendo algo novo, que na maioria das vezes não é mais que uma mistura de fragmentos de doutrinas reunidos em visões pessoais, nas quais os aspectos práticos do misticismo (exercícios, meditações etc,) são afastados de seu contexto de origem, criando assim, graves perigos para quem os pratica e dos quais, portanto, esses mesmos gurus não se fazem responsáveis pelos males causados.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Os 10 pontos da Energia Cabalística Atual

As 10 Sefirot (Emanações) da Cabaláh no Mundo Atual

עשרת (10) הספירות (האצלות) של הקבלה העולמי הנוכחי

infinity

2ª Parteחלק שני

3. Sefiráh – Emanação

Felicidade - אושר

Felicidad

A cada dia, o universo em que nos movemos, vivemos, se transforma. O mundo não é por tanto um produto finalizado, como esta escrito nas fontes da literatura rabínica, D’us continua “Criando”. Não é um mundo onde simplesmente existimos, sem nenhuma interação. O mundo foi Criado por Hakadosh Baruch Hú (O Santíssimo, Bendito seja seu Nome), para que possamos desfrutar dele, tirar proveito, ter alegrias, obter felicidade. “Guerras em demasias, perseguições, ódios, destruição, tragédias humanas, entre tantas coisas que nossos olhos enxergam. Perpetradas ao longo dos séculos, achando muitos deles que atuavam ou atuam, pela vontade de D’us. Mais isto é contrario ao pensamento e estrutura da mensagem da Cabaláh, esta nós transmite: Que o propósito do Senhor é que possamos encontrar prazer em Sua Criação”. Então, a felicidade esta, aos olhos do Criador, e deve ser considerado um dos maiores objetivos. Para alcançar esta integridade, devemos viver de modo tal, que tenhamos as energias suficientes para potencializar nosso desenvolvimento espiritual, e transformar nossa natureza de reação e pro ação, investir nas idéias e realizações baseadas no autoconhecimento e aperfeiçoar a preocupação com outro, com o próximo, são passos fundamentais para obter o estado de felicidade.

4. Sefiráh – Emanação

Perdão - מחילה

reconciliation

Em os textos sagrados encontramos muitas situações, onde refletem comportamentos humanos, primeiro em separações, baseadas em ódios, invejas, produto do verbo possuir ou verbo estar, como idéia que ninguém pode ser mais que “eu”. José e seus irmãos, Saul e David, Esaú e Jacob. Estes últimos reúnem muitos dos pontos negativos com os quais o ser humano luta diariamente. Irmãos gêmeos, que se tornam grandes rivais, por não chegar a dizer inimigos, isto sucede quando Jacob obtém por meio da ajuda de sua mãe a bênção da primogenitura. Mãe fonte de energia conhecedora dos comportamentos humanos, entende, observa e decide quais caminhos a tomar para que circunstancias futuras devem-se evitar. Esaú entendo literalmente atitude de roubo, a pesar que não estava importando-se na primogenitura, senão nas regalias que se obtinha pelas circunstancias. Vinte anos se passaram, suficiente tempo para aplacar os ódios, porem Jacob ao encontro de seu irmão tem medo. Eles se encontram, e o Livro do Zohar relata que, furioso, Esaú aproximou-se de seu irmão Jacob com a raiva, ódio, magoa acumulada a longo dos vinte anos, com intenção de destruição, foi impedida pelo chamado do coração, que converteu os sentimentos negativos que ele possuía, em um beijo, não efêmero, senão duradouro, o beijo do perdão. Este episodio, pode se trabalhar desde a visão da Psicologia e a Cabaláh, que juntos permitem, entender a importância de trabalhar nosso eu, para poder compreender a importância de aceitar o outro, perdoar o outro, de forma tal que seja com um “coração aberto”, e dessa forma evitar os julgamentos premeditados ou sem sustentação, e sem dar-nos a possibilidade de reordenar a Sefiráh do Daat (conhecimento), que esta por detrás das Sefirot visíveis, porem permite entrelaçar a as demais Sefirot, que se são perceptíveis. Pois perdoar constroem pontes que permita que sejamos perdoados, e condenar o próximo, é um meio de condenar-nos. Que foi o que mudou atitude agressiva, destrutiva de Esaú?, Ser ciente da centelha Divina contida nele que era “gêmea” da centelha Divina de seu irmão Jacob. Se percebermos que nosso próximo, pode ser nosso “irmão”, então encontraremos uma centelha Divina, que permitira reconciliar-nos.

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